Grazielli Massafera vive interiorana na nova novela das seis Ela será a luz do fogo na Avenida, como Rainha de Bateria da Grande Rio
Rio - Grazielli Massafera poderia ser mais uma ex-big brother esquecida depois de uma participação em novelas. Mas dois anos depois de ter saído do programa, a luz de Grazi brilha cada vez mais forte. Ela se destacou como a Telminha em ‘Páginas da Vida’ e agora enfrenta sua prova de fogo como atriz, numa novela de época, na pele de Florinda em ‘Desejo Proibido’, próxima trama das 18h. “Deus olhou e disse: ‘É a tua vez menina, aproveita’”, acredita Grazi. Parece mesmo que ela foi iluminada. Uma luz que Grazi vai mostrar novamente no Carnaval em 2008. Sua fantasia de Rainha de Bateria da Grande Rio vai representar o fogo. “É uma chama clara, o início das cores do fogo”, adianta o carnavalesco Carlinhos Barzellai.
Com tanto brilho, Grazi já se acostumou a ser uma estrela. “Tem hora em que você se acha mesmo, não tem como. Vejo minhas fotos nas capas de revistas, todo mundo me elogia. Mas sou ser humano, preciso colocar o pé no chão”, afirma. O que a ajuda a se manter na realidade é a família e uma vozinha dentro de sua cabeça. “A partir do momento que eu vacilar comigo mesma, estarei indo contra tudo o que construí. É meu outro eu que me coloca os pés no chão”, diz.
Com contrato na Globo até 2009, Grazi não revela quanto ganha, mas diz que não tem grandes sonhos de consumo. “Minha maior extravagância foi ir ao shopping comprar roupa. Tenho tudo o que sempre sonhei. Não penso em helicóptero, jatinho, nem numa ilha”, exagera. Nem mesmo quando fez sua primeira viagem ao exterior com dinheiro no bolso, Grazi foi consumista. Quando saiu do ‘BBB’, ela foi a Paris, mas admite que estava com o cofrinho mais cheio na recente viagem a Nova Iorque, durante o último Brazilian Day, em setembro. “Achei que fosse me transformar na rainha do Free Shop, mas sabe que nem fui?!”, diverte-se.
No mundo da fama, as pernas dela nem tremem mais quando contracena com um grande ator. “Já fiz cena com Tarcísio Meira, Thiago Lacerda e agora faço com Lima Duarte. Ele fala o texto com o pé nas costas, daí você acha até que vai fazer igual”, compara, sabendo que ainda faltam muitos anos para chegar lá.
EM CENA: SOTAQUE MINEIRINHO
A nova personagem de Grazielli Massafera vai exigir mais de seu lado atriz. Como o papel é de época e a trama se passa no interior de Minas Gerais, Grazi teve aulas de prosódia para aprender um novo sotaque. “Primeiro fui fazer fono para tirar o meu sotaque (de Jacarezinho, no Paraná), depois tive que fazer aula para ter outro sotaque. Em Minas, se fala tudo ‘apertadim’, comendo as sílabas”, diz. Apenas o erre continuou o mesmo.Além da fala, os cabelos também mudaram. Grazi cortou as madeixas e, para o papel, tem que usá-las enroladas. “O cabelo curto é mais fácil de cuidar. Mas, no princípio, errei muito a quantidade do xampu e do condicionador. O problema é manter. Todo mês tem que cortar”, lamenta.
O visual novo ajuda a entrar na personagem à qual ela se dedica. “Adoro estudar o texto, me divirto. Aproveito os fins de semana, mas quando não tenho tempo, leio no avião mesmo”, conta.
Além de decorar suas falas, Grazi aproveita para aprender com os colegas, “Gosto de observar. O Emílio (Orciollo Neto) e a Nívea (Maria) são excelentes. O Lima (Duarte) é uma lenda. Eu sempre o via nas novelas e agora estou aqui, contracenando com ele. Vejo que eles também têm insegurança”, constata.
As críticas, ela espera que sejam construtivas. “Aprendo com as críticas. Quando fui Miss Paraná, falavam até da cor do meu cabelo. Agora não quero críticas maldosas. As construtivas me ajudam a crescer”, afirma. As observações podem vir do próprio namorado, Cauã Reymond. Grazi costuma passar o texto com ele e aprende com o ator.
“Ele me ensinou a analisar o trabalho de outros atores em filmes e minisséries. Meu olho ficou mais clínico. Agora sei avaliar minhas cenas”, conta.
Rio - Grazielli Massafera poderia ser mais uma ex-big brother esquecida depois de uma participação em novelas. Mas dois anos depois de ter saído do programa, a luz de Grazi brilha cada vez mais forte. Ela se destacou como a Telminha em ‘Páginas da Vida’ e agora enfrenta sua prova de fogo como atriz, numa novela de época, na pele de Florinda em ‘Desejo Proibido’, próxima trama das 18h. “Deus olhou e disse: ‘É a tua vez menina, aproveita’”, acredita Grazi. Parece mesmo que ela foi iluminada. Uma luz que Grazi vai mostrar novamente no Carnaval em 2008. Sua fantasia de Rainha de Bateria da Grande Rio vai representar o fogo. “É uma chama clara, o início das cores do fogo”, adianta o carnavalesco Carlinhos Barzellai.
Com tanto brilho, Grazi já se acostumou a ser uma estrela. “Tem hora em que você se acha mesmo, não tem como. Vejo minhas fotos nas capas de revistas, todo mundo me elogia. Mas sou ser humano, preciso colocar o pé no chão”, afirma. O que a ajuda a se manter na realidade é a família e uma vozinha dentro de sua cabeça. “A partir do momento que eu vacilar comigo mesma, estarei indo contra tudo o que construí. É meu outro eu que me coloca os pés no chão”, diz.
Com contrato na Globo até 2009, Grazi não revela quanto ganha, mas diz que não tem grandes sonhos de consumo. “Minha maior extravagância foi ir ao shopping comprar roupa. Tenho tudo o que sempre sonhei. Não penso em helicóptero, jatinho, nem numa ilha”, exagera. Nem mesmo quando fez sua primeira viagem ao exterior com dinheiro no bolso, Grazi foi consumista. Quando saiu do ‘BBB’, ela foi a Paris, mas admite que estava com o cofrinho mais cheio na recente viagem a Nova Iorque, durante o último Brazilian Day, em setembro. “Achei que fosse me transformar na rainha do Free Shop, mas sabe que nem fui?!”, diverte-se.
No mundo da fama, as pernas dela nem tremem mais quando contracena com um grande ator. “Já fiz cena com Tarcísio Meira, Thiago Lacerda e agora faço com Lima Duarte. Ele fala o texto com o pé nas costas, daí você acha até que vai fazer igual”, compara, sabendo que ainda faltam muitos anos para chegar lá.
EM CENA: SOTAQUE MINEIRINHO
A nova personagem de Grazielli Massafera vai exigir mais de seu lado atriz. Como o papel é de época e a trama se passa no interior de Minas Gerais, Grazi teve aulas de prosódia para aprender um novo sotaque. “Primeiro fui fazer fono para tirar o meu sotaque (de Jacarezinho, no Paraná), depois tive que fazer aula para ter outro sotaque. Em Minas, se fala tudo ‘apertadim’, comendo as sílabas”, diz. Apenas o erre continuou o mesmo.Além da fala, os cabelos também mudaram. Grazi cortou as madeixas e, para o papel, tem que usá-las enroladas. “O cabelo curto é mais fácil de cuidar. Mas, no princípio, errei muito a quantidade do xampu e do condicionador. O problema é manter. Todo mês tem que cortar”, lamenta.
O visual novo ajuda a entrar na personagem à qual ela se dedica. “Adoro estudar o texto, me divirto. Aproveito os fins de semana, mas quando não tenho tempo, leio no avião mesmo”, conta.
Além de decorar suas falas, Grazi aproveita para aprender com os colegas, “Gosto de observar. O Emílio (Orciollo Neto) e a Nívea (Maria) são excelentes. O Lima (Duarte) é uma lenda. Eu sempre o via nas novelas e agora estou aqui, contracenando com ele. Vejo que eles também têm insegurança”, constata.
As críticas, ela espera que sejam construtivas. “Aprendo com as críticas. Quando fui Miss Paraná, falavam até da cor do meu cabelo. Agora não quero críticas maldosas. As construtivas me ajudam a crescer”, afirma. As observações podem vir do próprio namorado, Cauã Reymond. Grazi costuma passar o texto com ele e aprende com o ator.
“Ele me ensinou a analisar o trabalho de outros atores em filmes e minisséries. Meu olho ficou mais clínico. Agora sei avaliar minhas cenas”, conta.
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