sábado, 2 de maio de 2009

Cauã Reymond posa para editorial de moda do ELA e avisa diz que vai dar um tempo da TV




Mariana Timóteo da Costa


RIO - Este cenário não parece a Grécia? - inicia logo a conversa Cauã Reymond, sobre as fotos para o editorial de moda do caderno ELA com roupas de frio, numa casa do Joá.

Quando Cauã fala assim, a gente até pensa em responder: "Imagina ... Deus grego é você, Cauã". Mas jornalismo é uma profissão séria. Então: Cauã, 29 anos, destaca-se na TV. No cinema, "sequela" ao lado de Lilia Cabral em "Divã" e tem outras quatro estreias a caminho. E ainda volta de quando em vez às origens de modelo, como agora.

Cauã também é galã e, na vida real, namora há dois anos Grazi Massafera, que, por sua vez, adora este novo visual do rapaz, de bigodinho.

- Deixei crescer para fazer "Reis e ratos", o novo filme do Mauro Lima. As filmagens terminaram, mas o bigode ficou. Eu gosto e meu amor gosta.Originals

Cauã Reymond diz que, se a namorada Grazi Massafera não tivesse aprovado o bigode, ele já o teria tirado. O casal está, neste momento, numa "viagem de feriado", de carro, pelo Brasil. Férias de verdade, acredita, só após o lançamento dos quatro filmes, que, além do "Divã", fez este ano (por enquanto). Há "Se nada mais der certo", de José Eduardo Belmonte; "Reis e ratos", de Mauro Lima ("Meu nome não é Johnny"); "Não se pode viver sem amor", de Jorge Duran; e "À deriva", de Heitor Dhalia ("Cheiro do ralo"), que até para o Festival de Cannes vai.

De televisão, por enquanto, pretende dar um tempo.



- O Haley (seu personagem em "A favorita") foi muito marcante. Amei fazer, o (autor) João Emanuel Carneiro tem um texto chique, e a ambiguidade do Haley foi um divisor de águas para mim.

Cauã também não pode viver sem amor. E quando for para casar, será com a Grazi.

- Mas ainda estou solteiro e está bom como está. A gente é um casal de namorados como outro qualquer, que se curte.

Como outro qualquer se não se tratasse de dois must dos paparazzi de plantão. Em que isso muda a rotina deles?

- Tentamos que não mude em quase nada. Acho que tratar o assédio com educação e respeito é a chave de tudo. Muitas vezes, peço para que o fotógrafo vá embora depois de conseguir seu clique. E a maioria vai, justamente porque é bem tratada.

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